quinta-feira, 21 de junho de 2012

3 DIAS NO INFERNO - PARTE 2

Eu corri daquele animal bisonho, o chão era barroso o que dificultou a minha fuga, tropecei em várias pedras pelo caminho, avistei umas pessoas de longe vindo ao meu encontro, elas simplesmente pareciam não me enxergar, ou melhor, pareciam estar em transe como zumbis, era um homem e uma mulher na casa dos 40 anos, pareciam um casal, e duas crianças, um menino e uma menina de aparentemente 9 e 7 anos, pareceu que eles eram os filhos do casal. Gritei, fiz sinal na frente deles, mas eles continuam andando como se eu não existisse, como se nada existisse, quando eles passaram por mim eu percebi o motivo dessa família estar nesse estado catatônico, nas costas de cada um havia um tipo de parasita gigante, era parecido com uma lula cheio de tentáculos, era nojento e gosmento, estava grudado na carne das costas deles, me deu um nó na garganta quando eu vi os parasitas nas crianças, tentei tirar deles, mas os tentáculos estavam grudados na carne e na espinha deles, enquanto eles se afastavam eu imaginava o que eles fizeram pra merecer isso. Minha boca estava seca e minha garganta doía por causa disso, caminhei durante algumas horas, mas a sensação é que eu não tinha saído do lugar, cheguei em um lugar que parecia uma fazenda, enxerguei um pasto onde animais pastavam, tinha na entrada uma placa grande de madeira onde tinha escrito um versículo da bíblia um pouco modificado: “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei deus algum, porque tu estás comigo meu amo; a tua vara e o teu cajado me consolam e me excitam”. De longe pensei que eram vacas e bois, mas me apavorei quando cheguei perto, os animais tinham realmente corpo de vacas e bois mais as cabeças é que eram de se apavorar, os animais tinham cabeça de gente, bois e vacas com cabeças de pessoas e não era só isso, organizando esse rebanho monstruoso duas pessoas tão bizarras quanto os animais com cabeças de pessoas, uma delas com o corpo de mulher e cabeça de vaca e um homem com cabeça de boi, aquilo filosoficamente falando parecia uma vingança pros animais. Sai de perto daquele pasto monstruoso antes que alguém me visse, caminhei em direção a uma casa de madeira que se encontrava no lado do pasto, era uma casa de madeira grande e velha com dois andares, na entrada da casa preso a uma corrente um cão sem cabeça, por incrível que pareça a cabeça decepada que estava no lado dele latia pra mim, caminhei até a janela mais próxima pra ver o que tinha dentro da casa, e dentro eu vi uma cena que me fez gelar a espinha e vomitar, uma grande mesa reta na sala com 13 pessoas sentadas apenas de um lado de frente para a janela onde eu estava na hora que vi essa cena lembrei-me da santa ceia de Jesus Cristo, na frente de cada pessoa em cima da mesa se encontrava uma grande tigela, essas pessoas vomitavam as suas tripas e órgãos pra depois comer de volta, no que dava pra ver nos olhos de cada um a dor que eles sentiam era horrorosa, eles ficavam repetindo esse ritual constantemente, vomitando e comendo, era como se uma força superior e maligna estivesse os obrigando a fazer isso. Ajoelhei-me no chão, nunca tinha visto cena tão horrenda, agora eu sabia que estava em um lugar diferente de tudo que existia na terra, eu sabia que tinha entrado no inferno. Assim que eu me recuperei do susto me afastei daquele sítio dos horrores, minha garganta estava seca a saliva tinha virado pó, o vento tinha parado e o calor diminuído, aos poucos o céu ficou escuro e o ar praticamente congelou, de um calor de quase 60° graus instantaneamente caiu pra -50, o choque térmico foi terrível, até a minha alma gelou, a sensação era de mil facas entrando ao mesmo tempo no meu corpo. Caminhei encolhido por quase uma hora até bater de frente com um grande rio, a minha sede era tamanha que bebi a água do rio como se fosse um animal, ajoelhado no chão com a cara na água, bebi até saciar a minha sede foi aí que percebi que a água tinha um gosto estranho e era um pouco pastosa, olhei mais atentamente, pois com a sede que eu estava não percebi que aquele rio não continha água mais sim sangue, era um enorme e fundo rio de sangue, meu primeiro impulso foi de vomitar, a minha sede havia me dominado e me cegado. Quando eu me afastava uma mão do fundo do rio me puxa pra dentro dele, assustado tentei me desvencilhar, mas outras mãos no fundo do rio me puxaram também, elas me levaram para fundo do rio onde eu pude ver que eram cadáveres que me puxavam. Numa luta desesperada para sobreviver dei socos e pontapés nos cadáveres que me puxavam, consegui me desvencilhar deles e sair do rio depois de muito esforço. O calor havia voltado, me afastei do rio tive quase certeza que o sangue do rio era dos cadáveres que habitavam o fundo do rio. Caminhei até o rio sair de vista, senti uns tremores no chão, parecia um terremoto, pedras do rochedo próximo da onde eu estava caiam conforme os tremores aumentavam, até que eu percebi que não era um terremoto, mas sim criaturas que eu avistei de longe, me escondi quando eles finalmente me alcançaram. Na frente da fila estava uma criatura de mais de 3 metros de altura com corpo humano mais cara e asas de morcego, essa criatura puxava uma animal que parecia um elefante gigante, era vermelho e tinha chifres, esse animal grotesco puxava por uma corrente amarrada no seu pescoço umas 30 pessoas, elas estavam com uma cara de sofrimento, parecia que elas sabiam o que as aguardava no final do percurso. No final da fila a ultima acorrentada era uma linda mulher loira, sem deixar que a criatura da frente me ver cheguei perto da mulher, perguntei o seu nome e pra onde eles estavam sendo levados, ela falou que não sabia mais o seu próprio nome e pra onde estavam sendo levados, não tinha mais memoria nenhuma de antes de ser acorrentada, a única coisa que ela sabia é que estavam sendo levados pra encontra o “Chefe” , sem saber pra onde ir, eu resolvi acompanhar eles escondido e encontrar esse “Chefe”.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

3 DIAS NO INFERNO

“Eu vejo pessoas mortas”, pode até parecer clichê de filme americano, mas é a mais pura verdade, isso começo quando eu era muito pequeno, dês daquela época de bebê eu já recebia visitas de almas que vagavam pelo mundo, eu tinha até me acostumado com isso quando eram apenas pessoas mortas que apareciam pra mim, mas quando eu cresci um pouco comecei a receber a visita de demônios também, o que me assustava muito, é muita coisa pra um garoto de 10 anos de idade Meus pais como os de qualquer filme que você já tenha visto só pioraram a situação, minha amada mãe já não olhava mais pra mim e evitava minha presença, ela tinha medo de mim, meu pai me mantinha trancado no quarto, com 11 anos parem de ir à escola, alem de ser considerado uma aberração e apanhar constantemente, as aparições de demônios só pioravam, foi quando eu comecei a beber. Meu pai tentava ajudar em vão, ele trazia diversos médicos, macumbeiros e tudo que você imagina, 90% eram charlatões e os outros 10% fugiam de medo de mim. Nos meus 15 anos aconteceu uma grande tragédia, minha mãe faleceu, fazia 5 anos que ela não falava comigo, depois de alguns meses eu fugi de casa.Agora além de ver demônios e pessoas mortas, elas sussurravam no meu ouvido e foi assim que sobrevivi, me ajudaram a roubar comida entre outras coisas e enganar as pessoas, depois de 20 anos de vida finalmente as coisas estavam dando certo pra mim, mas eu não estou aqui pra contar isso, eu vou contar pra vocês os 3 dias que eu passei no inferno. Eu ainda não estava satisfeito em só escutar os demônios eu queria poder falar com eles, em pesquisas que eu fazia encontrei uma feiticeira legitima, o nome dela era Lilith, era extremamente bonita e jovem, logo que me viu abriu um sorriso, eu pude ver em seus olhos que ela já sabia tudo sobre mim, então contei o meu desejo, logo depois ela me agarra pelo pescoço me dando um beijo e nós transamos violentamente na sala onde ela atendia os clientes, depois que nós nos vestimos ela disse que meu pedido foi atendia, saí pra testa, procurei algum demônio ou uma pessoa morta, mas antes que eu encontra- se eu fui atropelado por um caminhão, eu estava estendido no chão sem conseguir me mexer, fechei meus olhos e quando abri estava em outro lugar totalmente diferente de que qualquer pessoa já viu Eu me levantei, meu corpo não tinha ferimento algum, algo estava errado, que local era esse, havia um vento fortíssimo como se um furacão estivesse passando pelo local, eu quase caí várias vezes com a força do vento que também dificultava a visão, o ar estava quente demais uns 48° graus no mínimo eu pingava suor, o céu estava vermelho vivo e as nuvens mais pareciam feitas de fogo, o terreno era de terra vermelha e montanhoso, eu andei um pouco até que enxerguei um bicho horrendo comendo uma pessoa.
CONTINUA

PROSTITUTA DE SANGUE

22 de julho de 1989
 “Querido diário, espero que meus pais nunca leiam isso, eu me tornei uma garota de programa, depois que eu me mudei pra cidade as coisas se tornaram muito complicadas, o dinheiro que eu roubei dos meus pais acabou, as contas aumentavam e eu não conseguia emprego, como eu tinha saído de casa brigada com meus pais não tive coragem de mandar uma carta pedindo dinheiro. Quando eu estava prestes a ser expulsa do quarto que eu morava conheci uma pessoa, um homem grande e intimidador que me ofereceu um emprego muito lucrativo, eu hesitei no começo, mas as coisas estavam muito ruins pra eu negar uma oportunidade como essa, o nome dele era Duda “Gancho”, o seu nome era tão assustador quanto ele”.
 23 de julho de 1989
 “Querido diário, hoje conheci o resto das meninas que trabalham pro Duda “Gancho”, todas tinham o nariz empinado, uma mais bonita que a outra, Isabela a mais alta delas me assustava, o seu olhar me arrepiava, Rosa era a mais feia deveria ser por isso que nunca sorria, Josy se parecia um pouco comigo, era morena, magra, seios empinados e olhos cor de mel, naquele dia ela mancava de uma perna, Flávia parecia uma boneca inflável, peitos e bunda enormes e boca carnuda, o resto das meninas não me chamou atenção, eram lindas mais bem comuns.Na minha primeira noite eu fui pra boate do Duda “Gancho”, dancei e fiz strip-tease para os clientes a noite inteira, no final da noite chorando com a humilhação pensei em desistir mais o dinheiro que eu ganhei foi maior que em um mês de trabalho na lanchonete”.
 30 de agosto de 1989
 “Querido diário, hoje foi o meu primeiro dia na rua onde o faturamento é alto, me fixei em um cruzamento onde o movimento era bem grande, estava quente, vesti a roupa mais vulgar que eu tinha, estava com medo, mas o primeiro programa que eu fiz deu tudo certo, peguei um homem extremamente delicado, ele era bem mais velho que eu, fez tudo bem lentamente e ficou me tocando durante um bom tempo, ele acariciava os meios seios e minha bunda, chupou minha vagina intensamente pra depois lamber todo o meu corpo e colocou em mim aquele pênis meio mole, eu quase ri do coitado que não tinha força pra meter em mim, tive que fingir gemidos e orgasmos, fizemos tudo isso num quarto de motel, quando ele finalmente conseguiu gozar nos acabamos eu me limpei e me vesti, ele me deixou no mesmo local onde me pegará”.
 02 de outubro de 1989
 “Querido diário, hoje descobri do que Duda “Gancho” é capaz, Sara uma das meninas que não gostavam de mim desapareceu misteriosamente depois de roubar Duda, a única coisa que encontraram dela foi um anel com um diamante. Duda tinha a polícia nas mãos, pagava mensalmente uma farta quantia pra não ser incomodado. Ele é muito rígido com relação a roubos, 60% do nosso faturamento diário ficava com ele, eu sei dos riscos que eu corro, mas eu sempre fico com uma parte a mais sem ele perceber, to guardando pra sair dessa vida e um dia voltar pra casa”.
 10 de outubro de 1989
 “Querido diário, eu me sinto tão sozinha nesse lugar, eu não tenho nenhuma amiga aqui, todas são falsas e nervosas principalmente comigo, eu tenho nojo de todas, ultimamente eu tenho faturado muito, isso gerou muita inveja das outras, o que elas não sabem ou não se importam é que eu faço todos os programas que elas se recusam a fazer, elas não sabem todo o tipo de coisa nojenta que eu tenho que fazer, eu já não estou mais suportando isso, mas eu preciso do dinheiro pra fugir daqui, a única coisa que está me ajudando é a cocaína”.
 18 de março de 1990
 “Querido diário, eu nem sei por onde começar, Duda descobriu que eu estava roubando ele, ele me bateu muito, me deu vários socos na cara e na barriga, ele não parou de me chutar quando eu caí no chão, ele gritava coisas que eu não conseguia entender, depois de quase desmaiar de dor ele me arrastou pela casa onde morávamos, e me mostrou como exemplo pra todas, nunca fui tão humilhada na minha vida, começou a me dar tapas na cara e a mostrar o meu rosto ensanguentado pras meninas, ele chamou todas pra me ver apanhando, muitas soltavam risadas de canto de boca, isso me fez crescer um ódio que eu nunca tinha experimentado antes, eu juro vingança contra todas, mas principalmente Duda. Vou para de escrever durante um tempo já não tenho nada de bom pra contar”.
  22 de julho de 1990
 “Querido diário, volto a escrever depois de 4 meses pra contar uma coisa extraordinária que aconteceu comigo, fui enviada pra fazer um programa um tanto perigoso em uma parte isolada no centro da cidade, depois da humilhação que Duda me fez passar eu não tinha mais escolhas e privilégios, ele sempre repetia pra mim que eu deveria estar feliz por ainda viver. Já passava da meia noite quando cheguei no local combinado, um homem de capa me aborda, era um homem de meia idade extremamente elegante e bonito, mas se vestia estranho, usava uma capa preta que cobria todo o seu corpo, seus olhos eram vermelho sangue, isso me assustou um pouco, ele caminhou até mim, aliás parecia que ele flutuava, os olhos me assustavam mais eram tão sedutores que me hipnotizaram, a partir daquele momento eu era o seu cordeiro, que Deus me perdoe, mas eu queria ele também. Ele me levou a um beco isolado, abriu o meu cinto puxou a minha calça e me possuiu ali mesmo, eu simplesmente não me importava, eu queria mais estava totalmente dominada, então de maior extasse ele mordeu meu pescoço, senti prazer e dor misturados, depois senti a vida se esvair do meu corpo como se ele estivesse sugando a minha alma, tentei me desvencilhar mais foi em vão, minha mente estava turva, meus sentidos estavam me abandonando, a dor que me tomou foi insuportável, é difícil descrever foi como morrer queimada diversas vezes, a minha alma estava praticamente separada do meu corpo quando eu escutei um barulho, acho que eram vozes, depois disso tudo que vi foi escuridão. Acordei dentro de um saco de lixo nas margens de um rio, eu tenho quase certeza que Duda me jogou ali pensando que eu estava morta, mas afinal ele estava mesmo certo, eu estou morta, sai daquele saco de lixo diferente, meus sentidos estavam a flor da pele, estava gelada como picolé na geladeira, e uma dor percorria as minhas veias, eu sentia sede, mas não de água, caminhei até encontra uma estrada, eu estava completamente nua e não foi difícil conseguir uma carona, um carro parou pra mim, um jovem rapaz dirigia ele, me deu uma jaqueta pra eu me cobrir quando ele se virou notei o pescoço dele meus dentes caninos cresceram e não me aguentei como por instinto agarrei ele e mordi com vontade o seu pescoço sugando todo o sangue do seu corpo, por incrível que pareça eu era bem mais forte que ele, a dor havia desaparecido e meu corpo ficou quente, o prazer de sugar o sangue era melhor que sexo ou qualquer outra coisa que eu já tinha experimentado, o que quer que aquele homem estivesse feito comigo, eu tinha mudado pra melhor”.

25 de dezembro de 1990
 “Querido diário, feliz natal, hoje vou escrever pela ultima vez, estou ótima, me alimento de um jovem por semana, é o suficiente pra me manter bela e forte pra sempre, sou uma prostituta diferente agora, do prazer em troca da vida dos rapazes, ganho dinheiro e me alimento com a minha profissão, trabalho e caço a noite, pois agora a luz do sol me machuca eu não sei explicar porque. Semana passada fui acertar as contas com meu querido Duda “Gancho”, que agora parecia apenas um verme metido, coitado do miserável, acabar com a vida dele foi tão fácil, eu estava com uma força sobre humana, ninguém podia me deter, mas eu não suguei o sangue daquele verme, arranquei cada membro do seu corpo, um por um bem devagar, ele gritava e pedia perdão enquanto eu ria o tempo todo, foi delicioso, depois fiz o mesmo com minhas ex-colegas, foi um banho de sangue, tomei tanto sangue que quase me engasguei, matei todas elas sem dó nem piedade, foram mais de 20 meninas, um extermínio completo, agora eu não sou mais a Raissa Maria Lestrade, sou a “Prostituta de Sangue”.

terça-feira, 19 de junho de 2012

TORTURADA

Cíntia abre os olhos, a sua visão ainda estava embaçada e sua mente ainda estava meia turva, ela estava de pé, seus braços doíam, p ois ela estava acorrentada pelas mãos em uma viga, Cíntia não estava na sua casa, nem no seu quarto com suas coisas, mas sim num lugar horrível. Era um quarto podre, todo escuro, janelas fechadas com madeiras, goteiras no teto que formavam diversas poças d’agua no chão, através desses buracos no teto feixes de luz do sol conseguiam passar, a porta era velha de madeira e estava totalmente fechada. A portas se abre rispidamente e a claridade toma aquele quarto escuro fazendo Cíntia fechar os olhos, um homem entra e em seguida fecha a porta, ele nota que Cíntia estava acordada, ele para na sua frente e a fixa nos olhos por alguns segundos, Cíntia pede chorando pro homem soltá-la, mas a expressão do homem era de total serenidade como se nada estivesse acontecendo, mas logo essa expressão muda pra um sorriso sinistro e ameaçador, ele dá dois tapas na cara de Cíntia que começa a chorar mais forte, o homem sai novamente do quarto, não demora a voltar e junto trás uma maleta que dentro continha diversas facas e outros objetos. Quando Cíntia vê o que tinha dentro da maleta começa a entrar em pânico, se contorce toda tentando se soltar das correntes, mas o seu esforço todo era em vão, tudo estava muito bem preso, o homem também trouxe uma mesa onde colocou as facas e os outros objetos em cima dela, varias facas de vários tamanhos e formatos e outros objetos que Cíntia não fazia ideia pra que servia. O homem com a maior calma possível começa a afiar as facas em meio aos gritos de socorro de Cíntia, a medida que o tempo passava e o homem estava quase terminando o trabalho de afiar as facas, Cíntia entrava em desespero, chorava e gritava pedindo pro homem solta-la, mas tudo em vão, parecia que naquele momento ela era invisível pra ele. O homem termina de afiar as facas e de limpar os outros objetos estranhos, ele saiu do quarto novamente, Cíntia escuta do lado de fora grunhidos de porco e logo o homem trás um porco vivo pra dentro do quarto, põe o animal em cima da mesa e o amarra o deixando imóvel, ele dá dois socos na cara do porco, bem devagar ele se dirige pra Cíntia e faz a mesma coisa, a boca dela começa a sangrar, o homem se volta pro porco novamente, com seu dedo polegar enfia no olho direito do porco até afunda-lo dentro da cabeça, Cíntia já sentia o que a esperava e começa a chorar descontroladamente, mas não adiantou o seu apelo e desespero o homem se aproxima dela e segura a sua cabeça pra ela parar de se mexer e com seu dedo polegar afunda o olho de Cíntia pra dentro de seu rosto. Ela perdeu a visão do olho além da dor horrível que estava sentindo, o seu sangue escorria pelo seu rosto, agora Cíntia chorava baixinho na esperança que seu tormento havia acabado, mas estava longe disso. O homem volta-se para o porco e com um facão arranca uma pata dele, Cíntia com apenas um olho pra enxergar e o outro embaçado com sangue não conseguia mais ver o que estava acontecendo, o homem caminha lentamente até Cíntia solta uma das suas mãos das correntes e segura seu braço com tanta firmeza que o torce, ele pega o facão e com um só golpe arranca quatro dedos dela, era uma dor insuportável, e não satisfeito com outro golpe ele arranca a mão toda dela, ele enrola o ferimento dela com um pano pra diminuir o sangramento, Cíntia estava quase desmaiada de tanta dor. Com uma espécie de alicate o homem abre a boca do porco e com um puxão arranca a língua do animal que se debatia na mesa, agora era a vez de Cíntia, o homem segura o rosto de Cíntia que não mais fazia resistência, ele aperta o maxilar dela com muita força quase o quebrando, Cíntia consegue morder os dedos do homem que urra de dor, ele então desfere um soco no nariz dela que a deixa totalmente vulnerável, ele pega seu rosto novamente e coloca o alicate dentro da boca dela, e do mesmo jeito que fez com o porco arranca a língua num puxão só. Cíntia estava quase inconsciente, ela tinha perdido muito sangue, não enxergava de um olho, estava sem uma das mãos e sem língua, a morte era uma coisa inevitável naquele momento, mas ainda faltava o golpe final. O homem pega a sua maior faca, parecia ser uma faca artesanal, tinha uns 40 cm de comprimento e a bainha de prata, ele afia mais uma vez aquele facão e com uma mistura de prazer e satisfação enfia no estômago do porco deixando suas tripas caírem no chão, alguns segundos de agonia e em seguida o animal morre.Agora era a vez do golpe final em Cíntia, ele limpa o facão mais uma vez retirando o sangue do porco e afia de novo, ele chega perto de Cíntia que já não mostrava nenhuma reação, o homem faz um carinho no rosto dela e com a outra mão enfia o facão na boca de seu estômago, ele faz a mesma cara de prazer e satisfação que teve quando mato o porco, Cíntia estava morta. Após a morte de Cíntia o homem começa a limpar o local e arrumar a bagunça como se nada fora do comum tivesse acontecido ali, depois de tudo limpo e de cortar o corpo de Cíntia em pedaços colocando em um saco plástico, ele vem arrastando pra dentro do quarto uma outra mulher desacordada, essa seria a sua próxima vítima.